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O Dia Z - Nana, Luca & Guim
4 participantes
The Walking Dead RPG BR :: Brasil :: Região Sul :: Santa Catarina :: Litoral
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O Dia Z - Nana, Luca & Guim
Nome da Aventura: O Dia Z
Participantes da Aventura: Guim, Luca e Nana
Região: Sul
Objetivos: Conseguir informações básicas e armas de fogo básicas
Links das Fichas Aprovadas dos Participantes: [Apenas Administradores podem visualizar links]
Narrador: GM.Russo
Re: O Dia Z - Nana, Luca & Guim
Me espreguiçava, enquanto acordava. Tinha dormido muito bem essa noite, estava cansado pois tinha passado o dia anterior com Flávia e meu irmão, pois a moça tinha vindo nos fazer uma visita de Brasília. Triste seria se eu soubesse que não teria outro dia como esse.
Coçando a cabeça, levanto e faço a higiene matinal. Depois, preparo umas panquecas para café da manhã, comendo algumas logo em seguida e deixando as outras para meu irmão e para a visita. Decido dar uma volta com Shi, meu cachorro, um chihuahua. Ele parecia triste, com saudade de mim, então nada melhor que uma volta mesmo. Coloco uma coleira nele e desço do prédio, logo pisando na rua.
Coçando a cabeça, levanto e faço a higiene matinal. Depois, preparo umas panquecas para café da manhã, comendo algumas logo em seguida e deixando as outras para meu irmão e para a visita. Decido dar uma volta com Shi, meu cachorro, um chihuahua. Ele parecia triste, com saudade de mim, então nada melhor que uma volta mesmo. Coloco uma coleira nele e desço do prédio, logo pisando na rua.
Re: O Dia Z - Nana, Luca & Guim
-Acordava. Havia dormido como uma pedra, logo após passar por uma terrível insônia. A primeira coisa que sinto faz meu estômago gritar. "Panquecas." Me espreguiçava com um sorriso no rosto, enquanto levantava. Dava passos lentos, esfregando os olhos com as mãos. Ia até o pequeno banheiro de meu quarto, lavava o rosto e escovava os dentes.
Rastejava os pés rumo à porta, começava a destrancar a fechadura quando me dava conta de que estava apenas de camiseta e cueca. _Droga, ela tá aí. Resmungava, colocando a primeira bermuda que encontrava, referindo-me a visita que estava hospedada em casa.
Saía do quarto, ia até a cozinha, mas não encontrava ninguém. Me deparava com uma pilha quente de panquecas e, sem pensar duas vezes, começava a devorá-las. Permaneceria na cozinha, esperando Ricardo ou Flávia chegarem.
Rastejava os pés rumo à porta, começava a destrancar a fechadura quando me dava conta de que estava apenas de camiseta e cueca. _Droga, ela tá aí. Resmungava, colocando a primeira bermuda que encontrava, referindo-me a visita que estava hospedada em casa.
Saía do quarto, ia até a cozinha, mas não encontrava ninguém. Me deparava com uma pilha quente de panquecas e, sem pensar duas vezes, começava a devorá-las. Permaneceria na cozinha, esperando Ricardo ou Flávia chegarem.
ADM.Luca- Mensagens : 27
Data de inscrição : 08/09/2012
Idade : 28
Localização : São Paulo - SP
Re: O Dia Z - Nana, Luca & Guim
Sono, muito sono, viajar é cansativo, mesmo que você durma durante toda a viajem, mas carregar uma mochila no aeroporto foi deveras divertido, pessoas olhando para você, tendo de despachar os espeques da barraca pois não podia metal na bagagem de mão, fez muito bem para meu humor, mas não para meu ânimo físico.
Cheguei a casa do Ricardo onde ficaria hospedada, não conhecia muito o irmão dele, mas deveria ser gente boa. Dormir com dois homens, sendo um deles quase um estranho, mães falariam que rolaria aquele estrupo básico, mas nada ocorreu, dormi feito morta, acordei como estava, com a roupa da viajem, me levantei, o cabelo uma mata atlântica, arrumei o cabelo com a mão e ri, o maldito já tava arrumado.
Troquei de roupa e fui seguindo o cheiro de comida, tava frio, então estava com um conjunto de moletom preto e uma blusa da umbrela corporetion, bocejei e vi que as panquecas estavam sendo eliminadas. Meus olhos se arregalaram e xinguei baixo.
Abri a geladeira, peguei dois ovos, os quebrei e comecei a frita-los, dizendo para o irmão de Ricardo numa voz meio rouca da hibernação.
-Bom dia, vai sobrar alguma ou quer um ovo frito como sobremesa?
Dei um sorriso sem graça e voltei a fazer minha comida.
Cheguei a casa do Ricardo onde ficaria hospedada, não conhecia muito o irmão dele, mas deveria ser gente boa. Dormir com dois homens, sendo um deles quase um estranho, mães falariam que rolaria aquele estrupo básico, mas nada ocorreu, dormi feito morta, acordei como estava, com a roupa da viajem, me levantei, o cabelo uma mata atlântica, arrumei o cabelo com a mão e ri, o maldito já tava arrumado.
Troquei de roupa e fui seguindo o cheiro de comida, tava frio, então estava com um conjunto de moletom preto e uma blusa da umbrela corporetion, bocejei e vi que as panquecas estavam sendo eliminadas. Meus olhos se arregalaram e xinguei baixo.
Abri a geladeira, peguei dois ovos, os quebrei e comecei a frita-los, dizendo para o irmão de Ricardo numa voz meio rouca da hibernação.
-Bom dia, vai sobrar alguma ou quer um ovo frito como sobremesa?
Dei um sorriso sem graça e voltei a fazer minha comida.
Batnana- Mensagens : 32
Data de inscrição : 03/11/2012
Idade : 29
Re: O Dia Z - Nana, Luca & Guim
Narrador
O dia anterior realmente parecera ser cansativo para os três jovens. Especialmente para Nana, que teve de suportar várias horas de aeroporto e avião. Outro problema era o dinheiro: as passagens de avião no Brasil são realmente caras! Mas a jovem foi sagaz e comprou a sua no Peixe Urbano por R$ 1,99, após aguardar por uma promoção como essa a madrugada inteira.
Cansados, os três jovens acordaram em horários diferentes. Ricardo foi o primeiro a se levantar. O jovem, responsável, cuidou do café da manhã e aproveitou que os demais não haviam acordado ainda para levar seu belo cachorrinho Shi, cujo nome fez o narrador quase mijar de tanto rir, para passear.
O dia estava nublado e podiam ser ouvidos trovões vindos de algum longínquo lugar. Estava mais que óbvio que em poucas horas iria começar a chover bastante. Ricardo procurou apressar o passo para voltar o mais depressa possível para casa. Seu belo cachorrinho, que tinha uma tara por outros cachorrinhos homensdsclp, parei, não tinha um sistema imunológico muito forte, ele ficaria facilmente doente se ficasse molhado no frio. Caminhando depressa, ao dobrar uma esquina, o jovem esbarra em uma senhora. Seus cabelos eram grisalhos, arrepiados e pareciam não ser escovados há vários dias, enquanto sua pele era seca e toda enrugada. Tinha um aspecto muito semelhante ao de uma bruxa, não levando em conta seus belos e vívidos olhos azuis, que davam a Ricardo um certo conforto, aconchego... Faziam ela parecer aquela vovó que mora longe e sempre que visita os netinhos os empanturra de doces caseiros. Ele tentava se desculpar, mas foi interrompido pela voz da senhora, que ignorava completamente o que Ricardo tentava dizer. Tudo isso enquanto Shi mijava em um hidrante.
Cansados, os três jovens acordaram em horários diferentes. Ricardo foi o primeiro a se levantar. O jovem, responsável, cuidou do café da manhã e aproveitou que os demais não haviam acordado ainda para levar seu belo cachorrinho Shi, cujo nome fez o narrador quase mijar de tanto rir, para passear.
O dia estava nublado e podiam ser ouvidos trovões vindos de algum longínquo lugar. Estava mais que óbvio que em poucas horas iria começar a chover bastante. Ricardo procurou apressar o passo para voltar o mais depressa possível para casa. Seu belo cachorrinho, que tinha uma tara por outros cachorrinhos homens
- O mundo acaba hoje e eu estarei dançando. O mundo acaba hoje, eu estarei dançando. O mundo acaba hoje e eu estarei dançando com você... -
A velha cantarolava a música estranhamente enquanto se afastava, mancando. Observando-a mancar, Ricardo viu uma trilha de sangue que se formava com a senhora, cuja fonte era provavelmente uma de suas pernas, não mostradas pelo vestido longo de várias camadas.
Re: O Dia Z - Nana, Luca & Guim
Observo a cena tentando ao máximo controlar minha expressão facial para não ofender a velhinha. Quando dou uma bronca em Shi por estar mijando, como sempre, por aí, perco o controle e começo a rir. Mas tudo bem, pois a velhinha já estava indo embora.
"POR QUE RAIOS UMA VELHINHA TODA FUDIDA ESTÁ DE VESTIDO LONGO NO MEIO DA RUA A A ESSA HORA E CANTANDO UMA MÚSICA APOCALÍPTICA?!?!?!"
Mas paro de rir no exato momento em que vejo a trilha de sangue. A princípio me pergunto se não era ketchup e isso tudo não é uma daquelas pegadinhas de programas de tv, que passam naquelas emissoras que ninguém assiste. Mas a falta de câmeras e apresentadores me deixa preocupado, e sigo a velhinha pela rua deserta, chamando-a.
- Senhora? Senhora? O que houve?!
"POR QUE RAIOS UMA VELHINHA TODA FUDIDA ESTÁ DE VESTIDO LONGO NO MEIO DA RUA A A ESSA HORA E CANTANDO UMA MÚSICA APOCALÍPTICA?!?!?!"
Mas paro de rir no exato momento em que vejo a trilha de sangue. A princípio me pergunto se não era ketchup e isso tudo não é uma daquelas pegadinhas de programas de tv, que passam naquelas emissoras que ninguém assiste. Mas a falta de câmeras e apresentadores me deixa preocupado, e sigo a velhinha pela rua deserta, chamando-a.
- Senhora? Senhora? O que houve?!
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